Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 32
Filter
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(12): 4957-4967, Dec. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | SES-SP, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1142714

ABSTRACT

Resumo Uma das preocupações ligadas à pandemia da COVID-19 se refere à capacidade da estrutura do sistema de saúde suportar a demanda por atendimento e tratamento de pessoas acometidas por esta doença. Diante disso, o objetivo deste estudo consiste em criar e mapear o Índice de Infraestrutura de Saúde (IIS) das Unidades da Federação (UFs) brasileiras, bem como verificar a sua distribuição espacial. Para isso, foi aplicada a metodologia de Análise Fatorial por Componentes Principais. Aplicou-se os testes de Bartlett e Kaiser-Meyer-Olkin para verificação da sua adequabilidade. Em seguida procedeu-se a Análise Exploratória de Dados Espaciais. Os dados foram coletados no DATASUS, COFEN, Ministério da Saúde, Portal de Compras do Governo e Portal da Transparência. Quanto aos resultados, o índice revelou que nove estados do Norte e Nordeste registraram os menores índices e cinco estados do Sudeste e Sul apresentaram os maiores índices. Foi registrado um cluster baixo-baixo nos estados do Amazonas e Pará e um Cluster alto-alto em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.


Abstract One of the concerns linked to the COVID-19 pandemic is the capacity of health systems to respond to the demand for care for people with the disease. The objective of this study was to create a COVID-19 response Healthcare Infrastructure Index (HII), calculate the index for each state in Brazil, and determine its spatial distribution within and across regions. The HII was constructed using principal component factor analysis. The adequacy of the statistical model was tested using the Kaiser-Meyer-Olkin test and Bartlett's test of sphericity. The spatial distribution of the HII was analyzed using exploratory spatial data analysis. The data were obtained from DATASUS, the Federal Nursing Council, Ministry of Health, Government Procurement Portal, and the Transparency Portal. The nine states in the country's North and Northeast regions showed the lowest indices, while the five states from the Southeast and South regions showed the highest indices. Low-low clusters were observed in Amazonas and Pará and high-high clusters were found in Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, and Paraná.


Subject(s)
Humans , Coronavirus Infections/therapy , Spatial Analysis , Betacoronavirus , Health Facilities/supply & distribution , Health Services Accessibility , Brazil/epidemiology , Multivariate Analysis , Factor Analysis, Statistical , Coronavirus Infections/epidemiology , Resource Allocation/supply & distribution , Pandemics , Health Workforce/statistics & numerical data
3.
Ciênc. cuid. saúde ; 15(3): 405-412, Jul.-Set. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-974864

ABSTRACT

RESUMO A rede hospitalar e a força de trabalho em saúde se distribuem de maneira desigual no territorio nacional, refletindo o modelo de atenção hegemônico e a organização a partir da oferta de serviços. O estudo teve por objetivo analisar a rede hospitalar e a composição e distribuição da força de trabalho em saúde dos hospitais da 9ª Região de Saúde do Paraná. Pesquisa descritiva, quantitativa que teve como fonte de dados o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. A estatística descritiva revelou que 84,62% dos hospitais são privados; 61,54% de pequeno porte; existem 2.307 ocupações cadastradas e destas 57,91% são de nível superior; 69,27% dos vínculos de trabalho são precários e 23,50% dos trabalhadores apresentavam mais que um vínculo empregatício. Identificou-se, ainda, menor jornada de trabalho semanal e maior precarização entre as ocupações de nível superior. Conclui-se pela necessidade de maior participação do Estado na regulação das instituições públicas e privadas, sobretudo na gestão do trabalho, e no planejamento da distribuição da força de trabalho em saúde.


RESUMEN La red hospitalaria y la fuerza del trabajo en salud se distribuyen de forma desigual en el país, lo que refleja el modelo de atención hegemónico y la organización a partir de la oferta de servicios. El objetivo del estudio fue analizar la red hospitalaria y la composición y distribución de la fuerza de trabajo en salud de los hospitales de la 9ªRegión de Salud de Paraná-Brasil. Investigación descriptiva, cuantitativa que tuvo como fuente de datos el Registro Nacional de Establecimientos de Salud. La estadística descriptiva mostró que 84,62% de los hospitales son privados; 61.54% pequeño porte; hay 2.307 ocupaciones registradas y de estas 57,91% son de nivel superior; 69.27% de los vínculos laborales son precarios y 23,50% de los trabajadores tenían más de un empleo. También fueron identificadas menos horas de trabajo semanal y más relaciones precarias entre las ocupaciones de nivel superior. Los resultados confirmaron la necesidad de una mayor participación del Estado en la regulación de las instituciones públicas y privadas, sobre todo en la gestión del trabajo, y la planificación de la distribución de la fuerza de trabajo en salud.


ABSTRACT The hospital network and health workforce are distributed unevenly in the country, reflecting the hegemonic model of attention and organization as from the services offer. The study aimed to analyze the hospital network and its composition and distribution of health workforce of the 9th Health Region hospitals of Paraná. Descriptive, quantitative research had as data source the National Register of Health Facilities. The statistics showed that 84.62% of hospitals are private; 61.54% are small; there are 2,307 registered occupations and, of these, 57.91% are educated level; 69.27% of the working relations are precarious and out of them, 23.50% of workers had more than one job. It was also identified shorter week working hours and higher precariousness among the educated level occupations. The results confirmed the need for greater participation of the state in the regulation of public and private institutions, particularly in work management, and planning the distribution of the health workforce.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Personnel, Hospital , Unified Health System/organization & administration , Hospital Units/supply & distribution , Equipment and Supplies/supply & distribution , Health Facilities/supply & distribution , Health Workforce/organization & administration
4.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 15(1): 53-61, 31 mar. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2222

ABSTRACT

Introdução: A oferta de ações de saúde no Brasil apresenta desigualdades regionais, sendo importante sua investigação para direcionamento de políticas públicas. Objetivo: Descrever a distribuição de fisioterapeutas, a porcentagem de municípios que dispõe deste profissional e a razão de fisioterapeutas por 1.000 habitantes nas regiões e unidades federativas do Brasil. Método: Foi realizado estudo transversal descritivo de dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Censo Demográfico 2010. Foram aplicadas técnicas estatísticas descritivas. Resultados: Identificou-se 53.181 cadastros de fisioterapeutas, sendo 50% Sudeste, 21% Nordeste, 18% Sul, 7% Centro-Oeste e 4% Norte. Verificaram-se fisioterapeutas em 76% dos municípios, com maior cobertura no Sudeste (91% dos municípios) e a menor no Norte (40%). Metrópoles e municípios de grande porte concentraram 64% dos cadastros, apresentando as maiores razões de fisioterapeutas/1000 habitantes. Conclusão: Sudeste, Sul, metrópoles e municípios de grande porte foram os principais locais de atuação de fisioterapeutas, indicando a necessidade de políticas que promovam uma distribuição mais equânime.


Introduction: The provision of health interventions in Brazil presents regional differences and the development of studies is important to support public policy. Objective: To describe the distribution of physical therapy, the percentage of cities which have this kind of professional and the ratio between physiotherapists/1000 inhabitants in different regions and federative units in Brazil. Methods: We conducted a descriptive cross-sectional study using data from the National Register of Health Service Providers (CNES) and demographic census 2010. Data were analyzed through descriptive statistics techniques. Results: The study identified 53 181 registries of physical therapists: 50% in the Southeast, 21% Northeast 18% South, Central-west 7% and 4% North. The existence of physical therapists occurred in 76% of cities in the country, with the highest proportion in the Southeast (91% of the cities) and the lowest in the North (40%). Metropolises and big cities where reponsible for 64% of the registries,with the highest ratio of physical therapists / 1000 inhabitants. Conclusion: Southeast and South regions, metropolises and big cities were the main actuation sites of physiotherapists indicating the need of policies to promote a more heterogeneous distribution of this professional throughout the country.


Subject(s)
Public Health/statistics & numerical data , Physical Therapists/supply & distribution , Brazil/epidemiology , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Health Facilities/supply & distribution
5.
Rev. panam. salud pública ; 34(6): 452-460, dic. 2013. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-702721

ABSTRACT

OBJETIVOS: Caracterizar los indicadores geográficos conforme a su utilidad para medir inequidades en el territorio; identificar y describir las áreas según sus grados de accesibilidad geográfica a los centros de atención primaria de salud (CAPS), y detectar poblaciones en riesgo desde la perspectiva del acceso a la atención primaria. MÉTODO: El análisis de accesibilidad espacial mediante sistemas de información geográfica (SIG) requirió de tres aspectos: la población sin cobertura médica, la distribución de los CAPS y la red de transporte público que los conecta. RESULTADOS: La construcción de indicadores de demanda (real, potencial y diferencial) y el análisis de los factores territoriales que intervienen en la movilidad de la población permitieron caracterizar los CAPS en relación a su entorno, contribuyendo al análisis, tanto en una perspectiva local como regional, y a la detección de diferentes zonas según niveles de conectividad a escala regional. CONCLUSIONES: Los indicadores construidos en el entorno SIG fueron de gran utilidad para el análisis de accesibilidad a los CAPS por la población vulnerable. La zonificación del territorio contribuyó a identificar inequidades al diferenciar áreas de demanda no satisfecha y la fragmentación de la conectividad espacial entre CAPS y transporte público.


OBJECTIVE: Characterize geographical indicators in relation to their usefulness in measuring regional inequities, identify and describe areas according to their degree of geographical accessibility to primary health care centers (PHCCs), and detect populations at risk from the perspective of access to primary care. METHODS: Analysis of spatial accessibility using geographic information systems (GIS) involved three aspects: population without medical coverage, distribution of PHCCs, and the public transportation network connecting them. RESULTS: The development of indicators of demand (real, potential, and differential) and analysis of territorial factors affecting population mobility enabled the characterization of PHCCs with regard to their environment, thereby contributing to local and regional analysis and to the detection of different zones according to regional connectivity levels. CONCLUSIONS: Indicators developed in a GIS environment were very useful in analyzing accessibility to PHCCs by vulnerable populations. Zoning the region helped identify inequities by differentiating areas of unmet demand and fragmentation of spatial connectivity between PHCCs and public transportation.


Subject(s)
Humans , Health Facilities/supply & distribution , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Health Status Disparities , Healthcare Disparities , Medically Underserved Area , Primary Health Care/statistics & numerical data , Quality Indicators, Health Care , Argentina , Catchment Area, Health , Geographic Information Systems , Geographic Mapping , Health Services Needs and Demand/statistics & numerical data , Primary Health Care/organization & administration , Transportation/economics , Transportation/statistics & numerical data
6.
West Indian med. j ; 62(3): 250-253, Mar. 2013.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045634

ABSTRACT

Medical tourism, which is the intentional travel by privatepaying patients across international borders for medical treatment, is a sector that has been targeted for growth in many Caribbean countries. The international development of this industry has raised a core set of proposed health equity benefits and drawbacks for host countries. These benefits centre on the potential investment in health infrastructure and opportunities for health labour force development while drawbacks focus on the potential for reduced access to healthcare for locals and inefficient use of limited public resources to support the growth of the medical tourism industry. The development of the medical tourism sector in Caribbean countries raises additional health equity questions that have received little attention in existing international debates, specifically in regard to environmental health equity. In this viewpoint, we introduce questions of environmental health equity that clearly emerge in relation to the developing Caribbean medical tourism sector. These questions acknowledge that the growth of this sector will have impacts on the social and physical environments, resources, and waste management infrastructure in countries. We contend that in addition to addressing the wider health equity concerns that have been consistently raised in existing debates surrounding the growth of medical tourism, planning for growth in this sector in the Caribbean must take environmental health equity into account in order to ensure that local populations, environments, and ecosystems are not harmed by facilities catering to international patients.


El turismo médico - el viaje intencional pagado por pacientes privados para atravesar las fronteras internacionales en busca de tratamiento médico - es un sector escogido como objeto de crecimiento en muchos países del Caribe. El desarrollo internacional de esta industria ha planteado a los países anfitriones, un conjunto básico de ventajas y desventajas con respecto a propuestas para la equidad en la salud. Estos beneficios se centran en la inversión potencial en infraestructura de salud y las oportunidades de desarrollo de fuerza laboral en el área de la salud, mientras que las desventajas giran en torno a una potencial reducción de acceso a los cuidados de salud para la población local, así como en torno al uso ineficiente de los limitados recursos públicos para apoyar el crecimiento de la industria del turismo médico. El desarrollo del sector del turismo médico en los países del Caribe, plantea problemas adicionales en materia de equidad de la salud, que han recibido poca atención en los debates internacionales existentes, específicamente con respecto a la equidad en salud ambiental. Desde este punto de vista, introducimos cuestiones de equidad en salud ambiental que se suscitan claramente tan pronto se trata de desarrollar el sector del Turismo Médico en el Caribe. Estas cuestiones reconocen que el crecimiento de este sector tendrá impactos en los entornos físicos y sociales, recursos, y la infraestructura de la gestión de residuos en los países. Sostenemos que - además de abordar las amplias preocupaciones en torno a la equidad de salud, que se han venido planteado constantemente como parte de los debates en torno al crecimiento del turismo médico - la planificación del crecimiento de este sector en el Caribe debe considerar la equidad en salud ambiental, con el fin de asegurar que los ecosistemas, el medio ambiente, y las poblaciones locales no sufran daño por parte de las instalaciones creadas para ofrecer servicios a los pacientes internacionales.


Subject(s)
Humans , Healthcare Disparities , Medical Tourism , Health Facilities/supply & distribution , Health Services Accessibility , Caribbean Region , Health Workforce
7.
Lima; Perú. Ministerio de Salud; 1; jun. 2011. 74 p. ilus, graf.(Salud Avanza, 2, 5).
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-650906

ABSTRACT

La presente publicación es un registro fidedigno de lo que ha acontecido en el sector salud, desde el año 2006 al 2011. Esta publicación lo registra y lo grafica, presentando los diversos logros que en inversiones, inmunizaciones, Seguro Integral de Salud, vehículos para personas con discapacidad y gestión de riesgo se han realizado en el marco de la gran reforma del Aseguramiento Universal en Salud.


Subject(s)
Anniversaries and Special Events , Health Management , Health Facilities/statistics & numerical data , Health Facilities/supply & distribution , Peru
8.
Salud pública Méx ; 52(5): 432-446, sept.-oct. 2010. ilus, graf, mapas, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-562207

ABSTRACT

Objetivo. Desarrollar un modelo automatizado de regionalización operativa para la planeación de las redes de servicios de salud propuestas en el Modelo Integrador de Atención a la Salud (MIDAS). Material y métodos. Con información disponible para México en 2005 y 2007 se realizó un modelo geoespacial para estimar el área potencial de influencia alrededor de cada unidad de atención médica, con base en el menor tiempo de viaje. Los resultados se compararon con un Estudio de Regionalización Operativa (ERO) para Oaxaca llevado a cabo en 2005. Resultados. Comparado con el modelo geoespacial, el ERO asignó 48 por ciento de las localidades a centros de salud más lejanos y 23 por ciento de los centros de salud a hospitales más lejanos. Conclusiones. El modelo calculado en este estudio generó una regionalización más eficiente que el ERO de Oaxaca, minimizando el tiempo de viaje para el acceso a los servicios de salud. Este modelo ha sido adoptado por la Dirección General de Planeación y Desarrollo en Salud para la instrumentación del Plan Maestro Sectorial de Recursos para la Atención de la Salud.


Objective. To develop an automated model for the operational regionalization needed in the planning of the health service networks proposed by the new Mexican health care model (Modelo Integrador de Servicios de Salud MIDAS). Material and Methods. Using available data for México during 2005 and 2007, a geospatial model was developed to estimate potential catchment areas around health facilities based on access travel time. The results were compared with an operational regionalization (ERO) study manually carried out in Oaxaca with 2005 data. Results. The ERO assigned 48 percent of villages to health care centers further away than those assigned by the geospatial model, and 23 percent of these health centers referred patients to more distant hospitals. Conclusions. The model calculated by this study generated a more efficient regionalization than the ERO model, minimizing travel time to access health services. This model has been adopted by the General Department of Health Planning and Development of the Mexican Ministry of Health for the implementation of the Health Sector Infrastructure Master Plan.


Subject(s)
Humans , Health Facilities/supply & distribution , Health Services Accessibility , Models, Theoretical , Regional Health Planning , Automation , Catchment Area, Health , Geography , Health Facility Planning , Hospitals, Public , Mexico , Social Planning , Social Security , Time Factors , Travel
9.
Rev. panam. salud pública ; 28(3): 182-189, Sept. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-561461

ABSTRACT

OBJETIVE: To examine the relationship between access to health care and undiagnosed diabetes among the high-risk, vulnerable population in the border region between the United States of America and Mexico. METHODS: Using survey and fasting plasma glucose data from Phase I of the U.S.-Mexico Border Diabetes Prevention and Control Project (February 2001 to October 2002), this epidemiological study identified 178 adults 18-64 years old with undiagnosed diabetes, 326 with diagnosed diabetes, and 2 966 without diabetes. Access to health care among that sample (n = 3 470), was assessed by type of health insurance coverage (including "none"), number of health care visits over the past year, routine pattern of health care utilization, and country of residence. RESULTS: People with diabetes who had no insurance and no place to go for routine health care were more likely to be undiagnosed than those with insurance and a place for routine health care (odds ratio [OR] 2.6, 95 percent confidence interval [CI] 1.0-6.6, and OR 4.5, 95 percent CI 1.4-14.1, respectively). When stratified by country, the survey data showed that on the U.S. side of the border there were more people with undiagnosed diabetes if they were 1) uninsured versus the insured (28.9 percent, 95 percent CI 11.5 percent-46.3 percent, versus 9.1 percent, 95 percent CI 1.5 percent-16.7 percent, respectively) and if they 2) had made no visits or 1-3 visits to a health care facility in the past year versus had made > 4 visits (40.8 percent, 95 percent CI 19.6 percent-62.0 percent, and 23.4 percent, 95 percent CI 9.9 percent-36.9 percent, respectively, versus 2.4 percent, 95 percent CI -0.9 percent-5.7 percent) (all, P < 0.05). No similar pattern was found in Mexico. CONCLUSIONS: Limited access to health care-especially not having health insurance and/or not having a place to receive routine health services-was significantly associated with undiagnosed diabetes in the U.S.-Mexico border region.


OBJETIVO: Examinar la relación entre el acceso a la atención de salud y la diabetes no diagnosticada en la población de alto riesgo y vulnerable de la zona fronteriza entre México y los Estados Unidos. MÉTODOS: Mediante el uso de los datos de la encuesta y de la glucosa plasmática en ayunas de la fase I del Proyecto de Prevención y Control de la Diabetes en la Frontera México-Estados Unidos (de febrero del 2001 a octubre del 2002), en este estudio epidemiológico se identificaron 178 adultos de 18 a 64 años con diabetes no diagnosticada, 326 con diabetes diagnosticada y 2 966 sin diabetes. Se evaluó el acceso a la atención de salud en dicha muestra (n = 3 470), mediante el tipo de cobertura del seguro de salud (incluida "ninguna"), el número de consultas de atención de salud en el último año, las características de utilización de los servicios de salud y el país de residencia. RESULTADOS: La probabilidad de no tener un diagnóstico fue mayor en las personas que padecían diabetes y que no tenían seguro ni ningún lugar al que acudir para recibir la atención de salud que en las que sí contaban con seguro y un lugar para recibir atención de salud (razón de momios [OR], 2,6, intervalo de confianza [IC] del 95 por ciento 1,0-6,6, y OR de 4,5, IC 95 por ciento 1,4-14,1, respectivamente). Al estratificar los datos por país, los datos de la encuesta mostraron que, en el lado estadounidense de la frontera, había un mayor número de personas con diabetes no diagnosticada si: 1) no tenían seguro, frente a los asegurados (28,9 por ciento, IC 95 por ciento 11,5 por ciento-46,3 por ciento, en comparación con el 9,1 por ciento, IC 95 por ciento 1,5 por ciento-16,7 por ciento, respectivamente), y si: 2) no habían tenido consultas o habían tenido de una a tres consultas en un centro de atención de salud en el último año, en comparación con > 4 consultas (40,8 por ciento, IC 95 por ciento 19,6 por ciento- 62,0 por ciento, y 23,4 por ciento, IC 95 por ciento 9,9 por ciento-36,9 por ciento, respectivamente, en comparación con el 2,4 por ciento, IC 95 por ciento -0,9 por ciento-5,7 por ciento) (todos, p < 0.05). No se observó una pauta parecida en México. CONCLUSIÓN: En la región fronteriza entre México y los Estados Unidos, el acceso limitado a la atención de salud, especialmente si no se cuenta con un seguro de salud o no se tiene un lugar al que acudir para recibir atención de salud, mostró una relación significativa con la diabetes no diagnosticada.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , /epidemiology , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Blood Glucose/analysis , /blood , /diagnosis , Health Facilities/supply & distribution , Health Facilities , Health Surveys , Insurance Coverage , Medically Uninsured , Mexico/epidemiology , Patient Acceptance of Health Care/statistics & numerical data , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Southwestern United States/epidemiology , Vulnerable Populations , Young Adult
10.
Rio de Janeiro; Fundação Oswaldo Cruz;;Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca;;Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil; 2009. 537 p. mapas, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-527581

ABSTRACT

O atlas traz um levantamento da capacidade instalada pública e privada com vínculo ao SUS no estado


Subject(s)
Humans , Map , Hospitals/supply & distribution , Residence Characteristics , Health Services/statistics & numerical data , Unified Health System , Brazil , Health Facilities/supply & distribution , Population Density
11.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. 287 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, Inca | ID: biblio-931333

ABSTRACT

A gestão na área de saúde vem sofrendo modificações ao longo do tempo. As últimas duas décadas foram voltadas para o crescimento e implementação da gestão profissional neste setor, com o suporte do uso de sistemas de planejamento informatizados como apoio à gestão. Assim, este estudo tem como principal fio condutor as premissas da Gestão e do uso de ferramentas gerenciais. Embora não seja um estudo de caso, apóia-se em uma experiência concreta de gestão no Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro. Nesta pesquisa é observado que as organizações de saúde sempre estiveram voltadas para a assistência sem preocupação com a gestão em si, mas que a partir da crise econômica mundial dos anos 80 houve mudanças neste cenário. Estas alterações ocorreram não somente na gestão da saúde, como também na profissionalização do gestor. O uso de ferramentas gerenciais também é contemplado nesta pesquisa, porquanto hoje se debate a sua importância no auxílio do planejamento e da estratégia a ser orientada para estas organizações. Paralelamente à discussão sobre os sistemas mais usados nas empresas e organizações de saúde, é discutida como ferramenta gerencial principal nesta tese o Sistema de Planejamento (SISPLAN) do Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro, um instrumento desenvolvido na Instituição e que vem redesenhando os espaços institucionais de decisão e de discussão de políticas. Este estudo demonstra que a aplicação desta ferramenta gerencial possibilitou a implementação dos projetos prioritários e mais relevantes. Como ferramenta gerencial, o SISPLAN facilitou o desenvolvimento de uma gestão participativa e compartilhada em todos os níveis. Apesar das melhorias que ainda são necessárias para o aperfeiçoamento deste instrumento, são inegáveis as conquistas obtidas no transcorrer deste processo...


The management in the health area has been experiencing changes through time. The last two decades were concerned only to the growth and implementation of the staffing management system, with the use of computerized planning system as a kind of support to the management itself. Thus, this thesis takes the premises of the Management and the use of Managerial Tools as the basis of its research. Although, it is not a study of case, it is supported on a real managerial experience applied at National Cancer Institute of Rio de Janeiro. In this study, we observe that the health organizations used to be concerned only to the assistance, without worrying about the management itself. This thought has changed following the World Economical Crises in the 80’s, and after that, the health industry became concerned not only in the health management, but also in the professionalism of the manager. The usage of managerial tools in the heath system is also discussed in this thesis, due to the importance that is given to this subject. Nowadays, we debate a lot, the importance of a managerial tool in helping the planning and strategy to be presented as a model to the health organizations. In parallel to the discussion about the most used managerial systems in the companies and organizations of health, this study also discusses, as the most important focus, a managerial tool called SISPLAN of National Cancer Institute of Rio de Janeiro, a tool developed by this institution which has been restructuring the institutional spaces of decision and of politics discussion This research also shows that the application of SISPLAN made able the implementation of more relevant and priority projects. As a managerial tool, SISPLAN facilitated the development of a management system which was both participative and shared in all levels. Despite of improvements that are still necessary for the improvement of this tool, they are undeniable the achievements obtained in the course of this process. It can be realized, however, that spite of its features, SISPLAN doesn’t seem to be a managerial tool which express the institution strategy, because it behaves as a planning tool. So, we concluded that according to balanced scorecard features, it must be associated to SISPLAN as a complementary managerial tool which allows the construction of the strategy, based on a chain of cause and effect relations and on booster factors. This thesis aims to demonstrate, how essential is the availability of a managerial tool is essential for the success of the heath management.


Subject(s)
Male , Female , Humans , Financial Management, Hospital/organization & administration , Financial Management, Hospital/statistics & numerical data , Health Facilities/organization & administration , Health Facilities/supply & distribution , Hospital Administration/economics , Hospital Administration/instrumentation , Software/supply & distribution , Electronic Data Processing/instrumentation , Electronic Data Processing/supply & distribution , Database Management Systems , Database Management Systems/organization & administration , Ancillary Services, Hospital , Health Workforce/organization & administration , Information Management/organization & administration , Resources for Research
12.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. 287 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-497991

ABSTRACT

A gestão na área de saúde vem sofrendo modificações ao longo do tempo. As últimas duas décadas foram voltadas para o crescimento e implementação da gestão profissional neste setor, com o suporte do uso de sistemas de planejamento informatizados como apoio à gestão. Assim, este estudo tem como principal fio condutor as premissas da Gestão e do uso de ferramentas gerenciais. Embora não seja um estudo de caso, apóia-se em uma experiência concreta de gestão no Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro. Nesta pesquisa é observado que as organizações de saúde sempre estiveram voltadas para a assistência sem preocupação com a gestão em si, mas que a partir da crise econômica mundial dos anos 80 houve mudanças neste cenário. Estas alterações ocorreram não somente na gestão da saúde, como também na profissionalização do gestor. O uso de ferramentas gerenciais também é contemplado nesta pesquisa, porquanto hoje se debate a sua importância no auxílio do planejamento e da estratégia a ser orientada para estas organizações. Paralelamente à discussão sobre os sistemas mais usados nas empresas e organizações de saúde, é discutida como ferramenta gerencial principal nesta tese o Sistema de Planejamento (SISPLAN) do Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro, um instrumento desenvolvido na Instituição e que vem redesenhando os espaços institucionais de decisão e de discussão de políticas. Este estudo demonstra que a aplicação desta ferramenta gerencial possibilitou a implementação dos projetos prioritários e mais relevantes. Como ferramenta gerencial, o SISPLAN facilitou o desenvolvimento de uma gestão participativa e compartilhada em todos os níveis. Apesar das melhorias que ainda são necessárias para o aperfeiçoamento deste instrumento, são inegáveis as conquistas obtidas no transcorrer deste processo...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Financial Management, Hospital/statistics & numerical data , Financial Management, Hospital/organization & administration , Hospital Administration/economics , Hospital Administration/instrumentation , Health Facilities/organization & administration , Health Facilities/supply & distribution , Software/supply & distribution , Information Management/organization & administration , Ancillary Services, Hospital , Electronic Data Processing/instrumentation , Electronic Data Processing/supply & distribution , Resources for Research , Health Workforce/organization & administration , Database Management Systems/organization & administration , Database Management Systems
16.
Article in English | AIM | ID: biblio-1261419

ABSTRACT

Objective: A cross- sectional descriptive study was conducted to assess the quality standards of health facilities providing antiretroviral treatment (ART) in Dar es Salaam from May to July 2005. Methods: All ten health facilities (both public and private) already designated by Ministry of Health (MOH) to provide ART; six of them since October 2004 and four since May 2005; were included in the study purposively . The other two not designated were randomly picked and added. A checklist with the MOH required standards was used to assess the availability of infrastructure (equipment and staff) for provision of ART; and noted the number of patient eligible; started on ART and their follow ups. Results: The study findings indicated that there were inadequate trained personnel; inadequate laboratory equipments; inadequate antiretroviral drugs and isoniazed was under utilized. There were inadequate confidential places for counseling and information system was weak. Not all the eligible patients were able to start ART and comprehensive HIV care and treatment was not provided in all the designated facilities. Conclusion: Quality standards for providing ART in eligible health facilities in Dar es Salaam varied from facility to facility with better quality standards in facilities that were designated earlier than those designated later indicating a potential for improvement in future. However fast Improvement in staff training; infrastructure; equipment and drugs supplies; health management information system is needed if we are to treat estimated more than 400;00 HIV/AIDS patients by the year 2010


Subject(s)
HIV , Acquired Immunodeficiency Syndrome/therapy , Anti-Retroviral Agents/supply & distribution , Health Facilities/supply & distribution , Program Evaluation
17.
Brasília; IPEA; nov. 2002. 48 p. mapas, tab, graf.(IPEA. Texto para Discussäo, 915).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-338355

ABSTRACT

Examina os resultados da Pesquisa Assistência Médico-Sanitária (AMS) de 1999. Considera a expansäo da capacidade instalada, as relaçöes entre os serviços públicos e privados e os recursos humanos e tecnológicos incorporados aos estabelecimentos de saúde. Faz uma análise comparativa dos dados da AMS 1999 com os da AMS 1992 que evidencia certa desaceleraçäo no ritmo de crescimento dos estabelecimentos hospitalares, bem como o incremento considerável de determinadas unidades de saúde especializadas. Aponta o crescimento da rede de estabelecimentos sem internaçäo, a reduçäo na ofetra de leitos hospitalares, a permanência de uma oferta de serviços ambulatoriais desigualmente distribuídos pela diferentes regiöes do país e os baixos níveis de especializaçäo e de capacitaçäo tecnológica da rede de serviços disponível para os clientes do Sistema Unico de Saúde (SUS). As disparidades regionais säo entrecruzadas pela distribuiçäo municipal extremamente complexa de determinados recursos. Observa que o excesso ou a escassez de recursos assistenciais adicionam novas tensöes aos velhos desafios de promover a universalizaçäo do acesso, a integralidade das açöes de saúde e a reduçäo das desigualdades sociais.


Subject(s)
Health Facilities/supply & distribution , Delivery of Health Care/trends , Health Services/supply & distribution , Brazil , Equipment and Supplies/supply & distribution , Health Care Surveys , Health Resources/supply & distribution , Health Systems , Technological Development , Unified Health System
20.
Säo Paulo; FUNDAP; 1997. 32 p. ilus, mapas, tab, graf.(FUNDAP. Documentos de Trabalho, 73).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-200867

ABSTRACT

Estabelece uma ordenaçäo para as regiöes de saúde do Estado de Säo Paulo, com base nos respectivos dados de empregos dos profissionais de nível superior e da infra-estrutura de atendimento à saúde da populaçäo. Os resultados säo apresentados do seguinte modo: primeiro, a ordenaçÝo das 24 DIR; em seguida, a ordenaçäo dessas regiöes segundo cada grupo de componentes/fatores, a fim de verificar qual ou quais grupos de variáveis interferiram no estabelecimento da ordenaçäo; e por fim, a ordenaçÝo das regiöes segundo as variáveis de cada componente, para verificar quais delas tiveram maior participaçäo no escore de cada componente


Subject(s)
Health Infrastructure , Health Facilities/supply & distribution , Health Workforce/statistics & numerical data , Residence Characteristics , Health Workforce , Health Services Research/statistics & numerical data , 60351
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL